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É profundamente odiado em todo o sudeste asiático, sendo uma das caras da manipulação monetária que levou milhões à miséria. O sr. Soros tece algumas considerações sobre a luminosa oportunidade eurobonds e a argumentação é muito clássica, apresentando a própria Alemanha como o exemplo de um país ajudado a pagar as suas dívidas. Evoca os Planos Dawes e Young, como se essas "dívidas" decorrentes do aberrante livre arbítrio de Versalhes, tivessem exactamente a mesma origem destes esmagadores problemas de endividamento que alguns países europeus hoje enfrentam. Soros contorna o móbil extorsão em que é reconhecido perito e não parece interessado em ter em conta os interesses de quem ao longo dos últimos cinquenta anos, mais tem contribuído para Europa.
Conhecendo-se a recusa alemã em participar em aventuras perigosas, o próximo texto poderá aventar a imperiosa necessidade de um Plano Morgenthau. Na plutocracia há gente para tudo.