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...em fantasia, desta vez enrosca-se num vira de palavras sempre passíveis de qualquer tipo de interpretação. Já não lhe basta o Domingo, todos os dias são Domingo.
Afirma que convidou Passos Coelho para seu vice, mas perante a negativa do actual 1º ministro, agora tagarela a substância e a partilha do poder. O que quer dizer com substância - matéria regimental bastante malcheirosa e susceptibilizando perigosas escorregadelas -, não se sabe, mas partilha do poder, isso sim, conhecendo-se o palmarés das hostes do bloco central, entendemos muitíssimo bem ao que se refere. Era possível concretizá-la, mas dado o clima que à época se vivia, apenas um suicida se atreveria a uma aliança de antemão já crivada de ferros-velhos, betão lombos abaixo, pescado intragável, cassetes riscadas e outras estórias de revista.
O irascível comentadeiro de fim de semana pode dizer o que bem lhe apetecer, até mesmo insultar quem durante uns tantos anos lhe aparou os golpes, despejando a germânica farta cornucópia de teres e haveres. Bem sabemos onde e como tudo começou e a quem tudo, tudo devem. Eles também sabem.
Como em 2011 ficámos cientes, a todos convidou, ansiando permanecer no poder com ou sem a troika. Do BE ao CDS qualquer um serviria, todos eram "carrascão do mesmo barril".
Felizmente não teve uma coligatória Dona Branca a quem se insinuar.