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Monos e negócios esquisitos.
Este mono vazio situa-se em plena Rua do Conde de Redondo. Até há uns dois anos e meio, aqui funcionaram os serviços do CTT. Ficou vazio e os trabalhadores foram transferidos para um imóvel "vey expensive indeed" que se ergue lá para as bandas da Expo. O negócio deu brado, pois pelo que se diz, este prédio devoluto continua a pagar a renda até ao fim do contrato estabelecido. Nem sequer valerá a pena voltarmos ao assunto da despesa do novo prédio onde se concentraram os serviços dos CTT.
Mais um entre dúzias e dúzias de outros. Só nesta zona compreendida entre o Sheraton e os Mártires da Pátria, existe uma indecente quantidade de prédios do terciário vazios. A CML continua a prodigalizar licenças de construção para este sector. O que tem acontecido aos edifícios destinados à habitação? A resposta é óbvia, mas se têm dúvidas, esclareçam-nas com a vereação do urbanismo. Se ainda mais dúvidas tiverem, consultem a lista de investidores, de fundos imobiliários/banca do regime. É tudo por "mero acaso do mercado", claro...