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A Moção apresentada pela Juventude Popular ao XXV Congresso do CDS defende a redução do ensino obrigatório do 12.º para o 9.º ano de escolaridade, com argumentos que, a esta hora, já vários comentadores classificaram, pelo que me escuso a fazê-lo. Consegue, portanto, a proeza de colocar o Congresso perante o dilema entre aprovar uma Moção que contém uma ideia, no mínimo, polémica, e que gerará muita celeuma, quando o CDS contribuiu para o alargar do ensino obrigatório ao 12.º ano, ou reprovar a moção apresentada pela Juventude Popular, o que não é propriamente uma situação simpática.