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"Numa estranha versão "burguesa" do culto estalinista da personalidade, hoje o CDS é um partido de poder, mas esvaziado de futuro. O seu "programa" confunde-se com os estados de alma do seu chefe perpétuo."
Leitura complementar: Por um CDS mais democrático; Há quem diga que não há CDS sem Paulo Portas; À atenção de Nuno Melo; Da série "Carl Schmitt estaria orgulhoso"; Uma proeza; Assim se contribui para um CDS mais plural e mais forte.