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Tempo de luzernas.

por Cristina Ribeiro, em 04.01.09

Bom para subirmos ao Bom Jesus do Monte

Vista da cidade, melhor não há. Apreciámos o que de bonito nos foi dado ver e deitámos as mãos à cabeça quando deparámos com uma, para nós nova, zona .entupida de prédios, quase uns em cima dos outros, sem  se vislumbrar sequer uma zona verde.

                Vamos ver mais de perto: uma massa enorme de construções na vertical,muitas delas adornadas com a placa " Vende-se ". Confirma-se a ausência de árvores.

 

Perguntamo-nos:  " Como é que é que foi possível terem deixado fazer isto?."

Dizemo-nos:" Os responsáveis por estes mamarrachos, sabemos onde estão , e sabemos, e eles sabem também, que a impunidade continua à solta. "

" Como é que é possível continuar a apregoar-se uma vida decente aqui? ".

 

publicado às 22:08


5 comentários

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De Vera Matos a 04.01.2009 às 23:31

Nunca fui ao Bom Jesus do Monte... Mas agora fiquei :/
Tristeza... Neste país nada do que tem verdadeiro valor se protege
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De JMB a 05.01.2009 às 00:35

Pois é. Conheço. Impunidade também é obra. É de facto revoltante.
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De Luísa a 05.01.2009 às 01:17

É verdade, Cristina. Ainda hoje pensei isso mesmo ao passar na Avenida da Liberdade, aqui em baixo. É o mal de deixar a construção nas mãos de um engenheiros e de uns autarcas mal preparados ou/e mal-formados. Não há gosto, não há coerência, é uma tristeza... Ou um crime! :-(
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De José Miguel Pereira a 05.01.2009 às 17:20

Penso que a coerencia existe!
O quadro cinzento é o espelho dos que o pintam...
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De patti a 07.01.2009 às 21:07

Perguntas que todos nos colocamos.
Estive no Porto quatro dias e o nosso hotel era ali na Boavista, bem perto da Casa da Música. Um mamarracho mastodonte que me fazia voltar a cara para o lado de todas as vezes que era obrigada a descer a avenida.
Milhares de euros, enterram-se assim

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