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já aqui referida pelo Nuno:
Bem presente o filme, baseado num caso verídico, passado com uma norte americana, casada com um médico iraniano, a viver nos EUA havia vinte anos, perfeitamente integrado na sociedade ocidental, da qual adoptara valores e costumes.
Teria a filha de ambos já cinco, seis anos, foram passar férias ao Irão: a partir daí tudo se alterou- o médico mudou completamente, e exigiu que a mulher e a filha se submetessem ao obscurantismo pós- Khomeini. Verdadeiras prisioneiras, de toda a família de fanáticos.
Quando quis voltar ao seu País, fugir da barbárie, impediram-na de levar a filha, refém da escuridão.
Começou aí uma violenta luta, quase interminável, que, com a ajuda de resistentes moderados, as forçaria a atravessar, a pé e com sério risco de vida, as montanhas que as separavam de outro País árabe, rumo à liberdade.
« Nunca Sem a Minha Filha», repetia Betty Mahmoody.
Nem todos os muçulmanos comungam deste fanatismo...