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pois que, seguindo uma máxima de um escritor que muito prezo, Tomás de Figueiredo, só posso falar daquilo que me é próximo: pessoalmente não sinto essa falta de solidariedade; bem sei que tenho em mente as amigas, que sinto mesmo muito solidárias- e poderia, não fosse o sentido de privacidade, dar-lhe conta de provas daquela coisa dos três mosqueteiros- " um por todos e todos por um" entre várias amigas.
Como antes disse, isso cresceu com o passar do tempo, e quando começámos a dar mais valor àquilo que estava mesmo ao nosso lado, e iria enriquecer as nossas vidas.
Não será, como diz, assim com as mulheres que não sentem ( ainda? ) que a amizade é mais importante do que essas competiçõezinhas, mas, pelo menos neste estádio da vida, depois dos 40, essa é uma realidade que me é desconhecida.
E, como disse, só posso falar do que conheço
* daqui, mas apelo aos reforços blogosféricos para o rebater :)