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e continuo embriagada com as palavras do « ilhéu embarcadiço ».
Atento na passagem « Antigamente o povo, que olha ao bocado que mastiga, sabia divertir-se e flanar, (...) mil e uma formas parranas de pôr as tristezas para trás das costas, provando que a vida são dois dias. Hoje não sabe desocupar-se. Os ócios agradáveis exigem imaginação: a vida moderna matou-lha », e lembro o dito da minha mãe, que nunca leu Nemésio, : vocês não sabem divertir-se. A ela e aos amigos bastava um par de cavaquinhos para fazerem a festança...