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Tivessemos nós um chefe de Estado dinástico e não se teria cometido em Portugal um décimo das tropelias e vergonhas que o falso desenvolvimentismo cavaquiano perpetrou contra a integridade da paisagem portuguesa ao longo desses dez anos em que patos-bravos da construção, da comunicação e do "ensino" cometeram atentados irreparáveis contra o ethos do povo. É por isso que não querem ouvir falar em monarquia: querem, sim, umas barbies tolas, uns banqueiros a brincar ao fino, umas charutadas em casinos, umas vilas estilo D. João V, muito popó de alta cilindrada. São, no fundo, os pirosos, os atrevidos, os imbecis e os alarves que também sonham, à sua maneira, em ser reis de qualquer coisa. Só que essas realezas compradas são, sempre, inimigas das pessoas comuns.
Ver com atenção em http://www.youtube.com/watch?v=M2Cqo1Aksv4