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não se moveu um bocadinho que fosse ( não é que estivesse iludida ! ), e os vários folhetins de opereta rasca seguiram o guião de pataco, ou seja: vergonhoso, o visionamento de um filme que, como tantos outros, me escapou à época do lançamento: « Os Condenados de Shawshank ».
Não é apenas a história de mais um daqueles terríveis erros judiciários, em que Andy ( Tim Robbins) se vê enredado nas sempre temíveis provas circunstanciais, mas também a história de uma amizade tocante com o irlandês Red ( Morgan Freeman, em mais uma excelente interpretação ).
* que evoluíram para sacanas, como constata ( e quem é que não corrobora? ) o João.