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gradualmente, mas ainda a níveis pouco preocupantes, que viriam, no entanto, a acentuar-se, genericamente, ao longo dos anos,  li,  algures, há tempos.

E lembrei-me desta reflexão feita por estudiosos vários, ao ler esta notícia, que, perante o que nos é dado ouvir no dia a dia, suscita uma dúvida: não estará este propalado êxito ligado a uma menor exigência no Ensino?

publicado às 13:11


8 comentários

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De Luis Melo a 19.06.2009 às 17:14

A Educação em Portugal está pelas ruas da amargura. A ministra Maria de Lurdes Rodrigues, apostada em melhorar as estatísticas, "oferece" os exames aos alunos. E por outro lado, quer mostrar exigência no sistema, confrontando os professores.

A última notícia hilariante é esta: A prova de Língua Portuguesa do 9º ano "foi básica"

Tal como eu já tinha dito aqui (http://mudaportugal.blogspot.com/2009/04/outra-vez-escolaridade-obrigatoria.html): É necessário voltar a colocar os patamares de exigência. É necessário voltar a dar condições aos professores. É necessário remodelar e actualizar escolas. É necessário passar á sociedade uma nova cultura de mérito. É necessário também combater o insucesso escolar com várias medidas. É necessário mudar o sistema de ensino facilitista, não só no secundário mas desde o 1º ciclo…

Mais 3 pontos para a ministra na Superliga "incompetente-mor" (http://mudaportugal.blogspot.com/search/label/Superliga%20%22incompetente-mor%22).
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De Cristina Ribeiro a 19.06.2009 às 19:11

Uma Superliga com muitos pontuáveis muito perto do pódio, Luís.
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De António de Almeida a 19.06.2009 às 17:25

Por agora estamos no tempo da menor exigência na educação, mas virá seguramente o tempo da exigência nenhuma...
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De Cristina Ribeiro a 19.06.2009 às 19:13

Sempre, sempre a descer, António...
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De Daniel João Santos a 19.06.2009 às 17:35

Ou isso ou os alunos estão melhores.
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De Cristina Ribeiro a 19.06.2009 às 19:18

Excepções honrosas, Daniel; porque a regra, e constatamos isso à vista desarmada, vai no sentido da menor exigência. O facilitismo é o caminho mais fácil...
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De Luísa a 19.06.2009 às 23:59

A exigência é francamente menor, Cristina. Há quem a explique como consequência da democratização, do repentino e radical aumento de alunos nas escolas e da inevitável quebra de qualidade na resposta em professores e em programas. Admito que sim, embora esse afluxo já tenha estabilizado há dez anos. Já teria havido tempo de melhorar as coisas. Mas o pior, Cristina, de que não oiço por aí falar, é o teor das próprias provas. As de Português do 12.º deste ano (que a minha filha fez) tinham um tão nítido pendor ideológico, que fiquei bastante chocada. Não sei exactamente o que se anda a ensinar aos miúdos nas escolas, mas parece-me óbvio que, se não for estimulado neles algum sentido crítico, vamos ter umas próximas gerações absolutamente «esquerdizadas».
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De Cristina Ribeiro a 20.06.2009 às 00:17

Não, Luísa, realmente dessa faceta ideológica que invadiu os exames, não se tem falado; mas porque é que não fico muito surpreendida? Isso, e sei porque tenho sobrinhos mais velhos, já vem de trás...; o que esperar de um Estado como o que temos hoje?

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