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gosto da noite.Estar em casa, no aconchego do sofá, sentada na cama, a ver um ou outro programa na televisão, ler, escrever qualquer coisa no portátil ( e aqui reconheço que muita é conversa de chacha, mas aí fala mais alto a necessidade de comunicar, de exteriorizar energias que me sufocariam se o não fizesse ). É que, tal como J. Carmo Moura sou por natureza bastante reser vada, mas gosto de comunicar. Contra-senso, diz, mas cheguei já à conclusão que o contra-senso é parte de nós, tanto de homens como de mulheres, e, talvez, até, um pouco do sal que condimenta a vida q.b., evitando assim a sensaboria; o que é muitíssimo diferente da incoerência, que associo ao cata-ventos, que se vira para a direcção que sopra o vento a cada momento, uma coisa que está muito disseminada entre nós, naqueles que deveriam, porque é o que se espera deles, ser firmes no pensamento e actuação...