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justifico-o a mim mesma com o prazer que sinto ao sentar-me em frente ao ecrã, sem que tenha, logo em seguida, de levantar-me para não me sujeitar a uma invasão de vendedores de banha da cobra, em que se tornaram os políticos: ouvir um programa que oponha dirigentes de associações partidárias é um verdadeiro suplício masoquista.
Isto, no seguimento de anteriores apontamentos, em que falo na esperança de podermos aceder a programas civilizados, cheios de interesse, onde ouvimos pessoas cultas discorrerem sobre assuntos variados, que no caso em presença, em que o entrevistado foi Pedro Mexia, se falou de política ao cinema, passando pela religião...
No meu caso, acrescento, com o bónus extra, de se tratar de alguém com quem me identifico politicamente: um conservador liberal. Mas não se trata - mesmo!! - de sectarismo, porquanto os anteriores entrevistados provinham de outras áreas, e o contentamento já então começou a desenhar-se...