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dizia há pouco, na caixa de comentários, António de Almeida; isto numa altura em que, uma irmã, a banhos, me diz que o mar está revolto e as gaivotas o sobrevoam num voo rasante, bem abaixo de um céu nervoso, enquanto uma nortada, vento frio que sopra do Norte, varre a praia; apetece-me então dizer, como Amália, " Se uma gaivota viesse trazer-me o céu de Lisboa " - ficaríamos com um clima mais temperado, talvez...