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daquela que todos conhecemos cmo a Princesa do Gilão.
Depois de um reconhecimento da cidade, suficiente para mais, ainda, aguçar o apetite, nascido há já tempos, mas sempre adiado na sua concretização, para nela pousar uns dias, que antecipo de delícias feitos, é frente ao rio que, depois de por ali passar, vai desaguar lá na Ria Formosa, me detenho, numa das hospitaleiras esplanadas, uma boa meia hora.
Mas está quase na hora do jantar, previamente marcado num restaurante de Faro,pelo que há que dizer: até daqui a pouco tempo - espero!- Tavira.
Lá nos espera, com uma cerveja bem gelada, um Xerém de conquilhas, que nunca comera, mas de que fico cliente incondicional. No fim, um pudim flan p'ra ninguém botar defeito
Quando saimos para a rua, uma noite de sonho, com o clima que qualquer um pede a Deus, uma música de Pedro Ayres de Magalhães, Rodrigo Leão, entre outros, enriquecida pela voz de Teresa Salgueiro, leva-nos até à Feira do Livro, onde adquiro alguns livros considerados indispensáveis.
Impõe-se depois uma visita à zona mais alta da cidade - ao Centro Histórico, iluminado com uma linda cor amarela que se solta dos bonitos candeeiros, deixando ver monumentos e casas dignas da capital de uma Região que tem sido para mim uma caixinha de surpresas.
A noite continua cálida e ninguém arreda pé. Ninguém, a não ser os que, como nós, têm vários quilómetros para rolar até chegar a casa...
Pelo caminho penso que este foi um dia de férias muito cheio de coisas boas.