Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
até gostávamos de ver...; esperaríamos.
E o oleiro continuou a moldar o barro, sempre com o pé no pedal da roda. Das suas mãos, sujas de uma terra acastanhada, saía já quase perfeita uma cantarinha.
Era mais um daqueles fins-de-semana que aproveitávamos para ir por aí fora. Paráramos no Crato, e, depois de tudo visitarmos, tínhamos entrado naquela pequena oficina; comprar um ou dois pratos para fazer doce igual ao que acabáramos de comer: sericaia, tinham dito, e que era preciso um prato grande de barro.