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Como nada há de relevante em que pensar, discutir ou decidir, o tema de fim de semana é a ausência do 1º ministro na cimeira em Bruxelas. Como se a actual situação do país, cujos "males de longe vêm" - no sempre presente dito de S. M. D. Carlos I -, não fosse mais importante que a figuração en partenaire numa fotografia de circunstância. Mesmo permanecendo em Portugal devido ao congresso do Partido Socialista, qualquer assunto de relevância nacional, deve sobrepor-se a cimeiras de corpo presente, onde tudo já foi discutido e decidido por outrem. Neste aspecto, o eng. José Sócrates fez o que devia ser feito, até porque já é hora de Portugal se preocupar com outras áreas geográficas onde poderá cumprir plenamente o seu destino. Aliás, como ultramarino, não me esqueço dos nossos actuais amigos que tanto contribuiram ao longo de treze anos, para que nas diversas frentes os portugueses fossem atacados, desde o chavascal da assembleia geral da ONU, até ao mato em África: Suécia, Noruega, Dinamarca, Holanda, Finlândia, Polónia, Hungria, Checoslováquia, Roménia, Bulgária, eis alguns entre muitos outros, prestimosos benfeitores amigos da onça.