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Moçambique

por Nuno Castelo-Branco, em 25.05.13

Craveiro Lopes passa em revista uma unidade do Exército Português em Vila de Manica (Manica e Sofala, Moçambique, 14 de Agosto de 1956).

publicado às 15:00

Moçambique

por Nuno Castelo-Branco, em 24.05.13

 

Na recruta, no Quartel de Boane (Distrito de Lourenço Marques, Moçambique, 1954). Legenda da foto: na 2ª fila, Carlos Silva, Génito, eu (Vítor Vladimiro), Rui Graça, Orlando e Afonso. Na 1º fila, Jorge C.B. Graça, Serra, Espiney, Mário Jorge e Aires.

 

Pelo casamento, o meu pai, Vítor Vladimiro, tornar-se-ia cunhado do Jorge e primo do Rui, ambos ex-colegas do Liceu Salazar (Lourenço Marques).

publicado às 15:00

Moçambique

por Nuno Castelo-Branco, em 23.05.13

Nas imediações de Boane, a meio caminho da Suazilândia (Lourenço Marques, Moçambique, 1955). Legenda da foto: em pé e da esquerda para a direita, "Azinheira, os primos Jorge Castelo Branco Graça e Rui Graça, Barradas, Aleixo, Vale, Salvador e Matias. Na 1ª fila, Barca, R... (ilegível), F. Sena, Cristóvão e Génito"

publicado às 15:00

Moçambique

por Nuno Castelo-Branco, em 22.05.13

Sob o calor ardente do meio dia, uma pausa para o descanso (imediações de Vila de Manica, Manica e Sofala, Moçambique, 1955).

publicado às 15:00

Moçambique

por Nuno Castelo-Branco, em 21.05.13

Os soldados Barradas, Azinheira e "Génito" (Vila de Manica, Manica e Sofala, Moçambique, 1955).

publicado às 15:00

Moçambique

por Nuno Castelo-Branco, em 20.05.13

O meu pai uniformizado em Vila de Manica (Manica e Sofala, Moçambique, 1955).

publicado às 15:00

Moçambique

por Nuno Castelo-Branco, em 19.05.13

O Exército Português (Vila de Manica, Manica e Sofala, Moçambique, 1955)

publicado às 15:00

Moçambique

por Nuno Castelo-Branco, em 18.05.13

Serviço bem feito, morteirada enviada (imediações de Vila de Manica, Manica e Sofala, Moçambique, 1955).

publicado às 15:00

Moçambique

por Nuno Castelo-Branco, em 17.05.13

"Fazendo de conta" no mato (imediações de Vila de Manica, Manica e Sofala, Moçambique, 1955. Legenda da foto: da esquerda para a direita, "aspirantes Pais e Gusmão, furriel Sena, Cristóvão, eu (Vítor Vladimiro) e Santos Silva"

publicado às 15:00

Moçambique

por Nuno Castelo-Branco, em 16.05.13

O Exército Português (Vila de Manica, Manica e Sofala, Moçambique, 1955)

publicado às 15:00

Moçambique

por Nuno Castelo-Branco, em 15.05.13

Quando andava em manobras, o poderoso e invencível Exército Português também permitia algumas pausas para descanso. Durante a recruta, nos arredores de Boane (Distrito de Lourenço Marques, Moçambique, 1954), o meu pai, como sempre encandeado pelo sol. Esparramado e de perna traçada, aquele que dentro de quatro anos seria o seu cunhado, o meu tio Jorge.

publicado às 15:00

Moçambique

por Nuno Castelo-Branco, em 14.05.13

 

Momento de descanso durante as manobras no mato (imediações de Boane, Distrito de Lourenço Marques, Moçambique, 1954). Em segundo plano e encandeado pelo sol, o meu pai degusta o "faisão com trufas" providenciado pela intendência militar...

publicado às 15:00

Moçambique

por Nuno Castelo-Branco, em 13.05.13

 

Juramento de Bandeira da Incorporação Indígena (quartel de Vila de Manica*, Manica e Sofala, Moçambique, 1955).

Interessantes e muito diversificados, os uniformes khaki do Exército Português de África (na foto, o meu pai na foto da caderneta militar). Tinham trajes para todas as ocasiões.

 

* Visitei Manica em 1970 (ou 71?), quando os Pequenos Cantores da Polana fizeram uma digressão pela zona centro. Enquanto na ONU - ou melhor, os nossos aliados americanos, suecos, holandeses e os nossos adversários russos, chineses, cubanos, alemães do leste, etc - garantiam que aquela era uma "zona libertada" e controlada pelos "outros", o nosso grupo coral andou à vontade por tudo quanto era sítio. Em Manica tivemos a "poderosa escolta militar" de um Unimog do Exército, abarrotando com um condutor e três soldados. Como se depreende, tudo aquilo "era muito perigoso" e até fomos a Umtali comprar chocolates e batatas fritas Simba. Acompanhadas por uma Coca-Cola média e bem gelada, que boas eram as de sabor a vinagre!

publicado às 15:00

Moçambique

por Nuno Castelo-Branco, em 12.05.13

Duas fotos do mesmo local. Na primeira, o meu pai, "à civil", diante da porta de armas do seu quartel em Vila de Manica (Manica e Sofala, Moçambique, 1955). Na segunda foto, o mesmo quartel em 2013, após trinta e oito anos de competentíssima gestão de património. Em segundo plano, os pavilhões destelhados, evidentemente arruinados e uma entrada que mais parece ser a de um depósito de sucatas...

 

...e aqui está a mesma porta nos anos 70, durante a "inepta, corrupta e opressiva ocupação" portuguesa!

publicado às 15:00

Moçambique

por Nuno Castelo-Branco, em 11.05.13

Na visita presidencial em 1956, o General Craveiro Lopes, encarte de Salazar que após a morte de Carmona impediria a instauração da Monarquia "à inglesa", coisa que o regime não podia permitir. Ficariam famosos alguns episódios em torno de condecorações estrangeiras - se o Duque de Edimburgo recebia uma lusa distinção, então a Sra. Dª Berta também deveria ser agraciada por S.M. a Rainha Isabel II ... -, além de pitorescos episódios de ciumeira - quarenta anos mais tarde, Sampaio faria o mesmo em plena Sé - em torno do Senhor D. Duarte Nuno. Isto, vindo de quem era descendente directo do ajudante de campo de D. Carlos I e de governadores da Índia Portuguesa no período da Monarquia Constitucional, não deixa de ser mais uma entre as muitas curiosidades do ainda vigente regime republicano.

 

Na foto: 1º cabo Loureiro, Craveiro Lopes, Sampaio, Pinto, Vítor (o meu pai) e virando a cara para apreciar a cena, o Crespo. Juramento de bandeira em Vila de Manica, 29 de Julho de 1956.

publicado às 15:00

Moçambique

por Nuno Castelo-Branco, em 10.05.13

 

Possivelmente no 10 de Junho de 1955, a unidade do meu pai desfila na Praça Mouzinho de Albuquerque, preparando-se para descer a Avenida D. Luís I (Lourenço Marques, Moçambique). Ao fundo, o grandioso edifício da Câmara Municipal de Lourenço Marques e na praça, a famosa estátua equestre que o governo moçambicano poderia hoje oferecer à cidade de Lisboa. Na capital portuguesa e nas suas imediações, vivem muitos milhares de moçambicanos de origem, os Velhos Colonos luso-africanos que para irreparável desastre de Moçambique, foram expulsos da sua terra. A dádiva desta estátua seria um simbólico acto de reparação, pois não há razão para qualquer "reconciliação": jamais estivemos zangados com Moçambique, ao novo país apenas desejamos um futuro de paz, progresso e abastança. Sabendo-se que a esmagadora maioria é parca de recursos e por isso jamais voltou ou poderá voltar ao local do seu nascimento e juventude, a visão do bronzeo Mouzinho seria uma grata consolação. 

 

Assisti a uma boa dúzia de cerimónias deste género e lembro-me de no final da década de sessenta - 1969? - ter participado numa, integrado nas hostes da minha escola primária, a Dr. Luís Moreira de Almeida, contígua à Igreja de Sto. António da Polana. Claro que o uniforme das crianças era outro, esse mesmo em que estão a pensar. 

 

Informação na 1ª foto: Tenente-Coronel Mira, Capitão Seara Bento, Major Mendes Correia, Tenente Morais, Capitão Coutinho, Aspirante Jorge Sousa, eu (Vítor, o meu pai).

publicado às 15:00

Moçambique

por Nuno Castelo-Branco, em 09.05.13

O Exército Português em Manica e Sofala, Moçambique (1955). Exibição de exercícios de ginástica.

publicado às 15:00

Moçambique

por Nuno Castelo-Branco, em 08.05.13

Na recruta, em Boane (Distrito de Lourenço Marques, Moçambique, 1954) o meu pai brincando com uma metralhadora. Poderá o João Quaresma identificar esta arma? Parece ser uma MG alemã (?)

publicado às 15:00

Moçambique

por Nuno Castelo-Branco, em 07.05.13

No forte de Macequece (Manica e Sofala, Moçambique, 1955), militares portugueses: à esquerda, com um livro, o meu pai, o alferes Videira, Abrunhosa e Bernardino.

publicado às 15:00

Moçambique

por Nuno Castelo-Branco, em 06.05.13

Um grupo de soldados portugueses, na recruta em Boane (1954). Apenas reconheço dois: o meu pai, sorridente - o segundo da 3ª fila -, de braços abertos e fazendo o V e em  primeiro plano, sentado à esquerda, o Alpoim.

publicado às 15:00






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