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Feliz e frio Natal!

por Pedro Quartin Graça, em 25.12.10

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publicado às 11:52

Feliz Natal

por Samuel de Paiva Pires, em 24.12.09

A toda a equipa do blog, aos leitores, comentadores, colegas e amigos, que tenham um Feliz Natal, e que o postal elaborado pelo Nuno sirva para vos animar nesta quadra!

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publicado às 18:14

Que seja um Santo Natal, para todos.

por Cristina Ribeiro, em 23.12.09

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publicado às 19:09

O Natal de hoje

por P.F., em 12.12.09

 

 

Não me cabe a mim nem a ninguém fazer julgamentos morais sobre as crenças e descrenças das pessoas. No entanto, não é difícil constatar o facto de que os eventos e festividades com grande impacto social e cultural, tais como Natal, Páscoa, etc. têm uma origem religiosa. Contudo, o seu significado religioso perdeu-se numa massa amorfa, agnóstica e materialista. Daí que a vivência de tais festividades tenha adquirido o carácter dominante da cultura de massas dos dias de hoje: o comércio, o culto da posse dos objectos de desejo temporário e a ostentação de uma imagem de prosperidade e de poder.

Assim, pode ser que o humilde mas politicamente incorrecto presépio dê lugar a frondosas e ecológicas árvores de Natal. Pode ser que deste modo esqueçamos de vez a incómoda origem religiosa e nesse caso, as laicos e as laicas deste mundo não tenham tantos problemas de consciência na hora de gozar o feriado e de receber o subsídio respeitante.

 

publicado às 18:49

Sátira pós-natalicia

por João de Brecht, em 27.12.08

 
 
Como qualquer português fiquei comovido com a mensagem de Natal do Sr. Eng. José Sócrates, um exemplo de inteligência e uma soberba escolha do vocabulário usado. Digo com toda a certeza que foi um dos momentos altos da história da propaganda portuguesa! Muitos políticos portugueses já se manifestaram; Paulo Rangel do PSD não gostou do aproveitamento da quadra natalícia para o uso e abuso de “politiquices” do Sr. Primeiro-ministro (Se tivesse sido a Dra. Manuela Ferreira Leite a fazer recomendações de como poupar na Consoada, provavelmente a utilidade seria maior), Nuno Melo do CDS-PP ficou revoltadíssimo por não se ter falado em famílias, Bernardino Soares não gosta do Natal e Luís Fazenda do Bloco de Esquerda diz que Sócrates de esconde por trás da crise internacional.
Seja como for o Sr. Primeiro-ministro acalmou os portugueses em relação ao futuro, passo a citar: “O ano de 2008 foi, todos o sabemos, um ano difícil. (…) O ano de 2009 vai certamente ser um ano difícil e exigente para todos (…) E há boas razões para termos confiança.
A verdade é que Portugal vive uma política de estagnação, passiva a tudo o que se passa além fronteiras… Numa altura em que a crise em Portugal não tem um fim à vista, penso que era pertinente que o Sr. José Sócrates tivesse incluído no discurso algo como “Boas passagens!” não de ano, mas sim de avião. Porque uma vida melhor em 2009 não vai ser encontrada entre o Minho e os Algarves.
 
Podemos superar a crise? Vamos poder evoluir neste ano de 2009? Podemos ficar descansados quanto à continuidade das políticas do governo socialista? Podemos afirmar que o El Mundo tinha razão quando nomeou José Sócrates como o 6º mais elegante do mundo? NO, WE CAN’T!
 
 

publicado às 11:52

Feliz Natal!

por João de Brecht, em 25.12.08

 

Para todos os que fazem parte da família Estado Sentido, um dia feliz!

 

 

 

 

P.S.: Ainda acredito no Pai Natal

 

 

publicado às 00:24

Porque esta noite é Santa

por Cristina Ribeiro, em 24.12.08

 

 

publicado às 12:10

Neste dia, que é o da Consoada,

por Cristina Ribeiro, em 24.12.08

tenho de fazer um desabafo, uma coisa muito minha: a  tristeza que já há muito este dia me causa- não porque tivesse deixado de gostar do Natal, claro que não, mas porque tendo conhecido o " outro ", lhe  sinto a falta.

            Esta sensação quase de vazio verbalizei-a eu há anos pela primeira vez : na sala a abarrotar de papéis, com a  fogueira já quase apagada, além de mim, a irmã mais nova, também triste- mas ela não tinha nenhuma referência desse outro Natal, porque era muito pequena ainda quando começou a desaparecer;  sentiria, talvez, também que o espírito natalício se perdera algures.

Relembro-a frente a essa lareira, que agora só quase tinha borralho, de cigarro aceso a olhar para o Infinito,

Na altura pouco mais soubemos dizer, para além do facto de sentirmos aquele vazio; hoje, depois de ter pensado muito nas razões do mesmo, pergunto-me: o que fizemos  do Natal que um dia tivemos?

publicado às 08:44

« Pela Noite Dentro »

por Cristina Ribeiro, em 23.12.08

 

 

publicado às 22:42

« Pela Noite Dentro »

por Cristina Ribeiro, em 22.12.08

 

 

publicado às 23:45

« Pela Noite Dentro »

por Cristina Ribeiro, em 21.12.08

 

I wish you all a Holly and Happy  Christmas.

publicado às 23:55

« Pela Noite Dentro »

por Cristina Ribeiro, em 10.12.08

 

 

 

publicado às 22:49

" Rapa, Tira, Deixa e Põe "

por Cristina Ribeiro, em 10.12.08

- Jogar a pinhões...; temos de jogar a pinhões na noite de Natal. Os mais pequenos não conhecem essa tradição, de que tanto gostávamos na idade deles...

- Precisamos então de comprar um Rapa, e arranjar pinhas.

 

 

 

Enquanto saboreávamos as batatas com bacalhau, as pinhas, bem no meio do borralho, na lareira, aqueciam até se abrirem, e delas podermos, depois da ceia,tirar os pinhões, que submergíamos na água de um alguidar: só os que iam ao fundo entravam no jogo- os outros eram lançados ao fogo.

               Reuníamos os pinhões e lançávamos um dado de madeira, com as letras R, T,D e P- sorte a daquele que Rapava os pinhões todos e azar daquele a quem só saía a letra P, de " põe".

Fosse qual fosse o resultado, o saldo era sempre de divertimento certo.

 

publicado às 18:41

Era sempre no dia dezasseis

por Cristina Ribeiro, em 09.12.08

Já todos em férias escolares, primeiro os mais velhos, que já frequentavam o Secundário, em Guimarães, depois nós os que ainda éramos alunos da D. Maria ou da D.Laurinha, na Escola Primária de Sande. Nesse dia, que é também o do aniversário duma irmã, a programação televisiva, até ao cair da tarde, era preenchida pelo " Natal dos Hospitais ".

Bem agasalhados, lá nos dirigíamos para o Souto, aqui perto, para apanharmos musgo, o melhor das redondezas: rasteiro e muito verde, era difícil arrancá-lo dos penedos onde crescera- lembro-me de uma vez ter dito ao irmão mais velho que " aquele " era realmente o mais bonito, mas o  quão dificultoso ele era, e ele me ter respondido, com o saber de rapaz que já estudava na Cidade, " tudo o que é bom, é difícil"-

             Musgo  na caixa de papelão, chegara a hora de começar o Presépio: primeiro, desembrulhar as figuras, que a mãe tinha guardado no ano anterior, e eram muitas- além da Sagrada Família, havia os Reis-Magos, os pastores, as ovelhas...

A cabana, sempre muito elaborada, feita com canhotas, era o pai que a fazia.Depois podíamos dar asas à imaginação: lagos com papel de prata, caminhos  demarcados com serrim...

 

                   Com o passar dos anos, o Presépio foi-se simplificando, até chegar à forma actual, em que só a Sagrada Família, o burrinho e a vaquinha aparecem, mas à volta dela os pequeninos ainda  se extasiam.

publicado às 21:40






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