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António Costa diz que não existe solução para inundações em Lisboa. Minhas senhoras e meus senhores, entramos no reino do surreal, da estupefacção, da mediocridade, do abismo, da nulidade, da incompetência, e certamente, da ainda maior ruína de Portugal se apostarem neste cavalo para primeiro-ministro. O alegado presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML) é que não existe (e não aparece em parte alguma para dar a cara em nome da população de Lisboa). Eu não deveria ficar espantado com o modo como este político se anula, e passa a si mesmo um atestado de burrice, de estupidez. Se não existe solução para um desafio menor como este, então poderemos concluir que António Costa nem por sombras terá soluções para Portugal. À primeira humidade, Costa revela bolor. À primeira contestação de um acto de Deus, Costa afasta os mau-olhados. À primeira contestação à sua responsabilidade, Costa passa a bola aos Sapadores. Poderemos concluir, sem margem seca de dúvida, que estamos sujeitos à atmosfera política que nos querem impingir e muito menos à pluviosidade. A Holanda não se encontra abaixo do nível do mar ou estarei enganado? Situações atmosféricas anómalas? O que o povo da cidade de Lisboa tem a fazer é mover uma acção contra a CML, sem se restringir a este ou aquele mandato. António Costa, o derradeiro de uma extensa fila de irresponsáveis, apenas tem uma coisa a fazer - assumir a bronca, a barca em que (se) transformou a cidade.