Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Lamentavelmente entrámos num registo de inevitabilidades, de avarias e peças defeituosas. Falo do Estado, naturalmente. Refiro-me ao governo, obviamente. Primeiro foi o SIRESP que deu o berro, mas a Ministra da Administração Interna lá continua a lamentar um incêndio descomunal e não arreda pé. Depois foram as granadas e engenhos explosivos que "alguém" abarbatou em Tancos (ainda não escutei o Ministro da Defesa, mas temos tempo). Ainda antes tivemos a flatulência de intervenção do arrivista-artista. O que se seguirá? Um software seco que toma conta do sistema de semáforos da metrópole e provoca acidentes na Av. Padre Cruz? Aparentemente foram tudo causas naturais. Não houve mão humana que tivesse determinado o destino deste cabaz de incongruências. Foram três penáltis sem resposta. Mas devemos nos preocupar seriamente. Quando o inimigo assinar o decreto, quando o adversário declarar guerra aberta, o governo já terá esgotado o kit de desculpas esfarrapadas. Os seus serviços de desmancha-verdades deixarão de fazer sentido. Os inquéritos de opinião para determinar os níveis de popularidade de nada servirão para camuflar os efeitos nefastos deste regime, este socialismo-nacional. Enfim, o estado de arte resume-se a um farpado. Uma vedação. A culpada inquestionável, sem margem para dúvida.
Adenda:
Não esquecer - são as catástrofes que estendem e validam mandatos caducos.
Adenda:
Não esquecer - são as catástrofes que estendem e validam mandatos caducos."-------------------------------