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Estava inclinado para escrever sobre o mais recente desabafo (recado?) de Cavaco Silva que partilhou uma parte do seu currículo, referindo que também tem experiência profissional na liderança de governos de gestão e que se recorda bem desse serviço político. Não é preciso ser grande decifrador para perceber que pelos vistos António Costa deve ficar apeado. O presidente da república tem todo o tempo do mundo para receber em audiência quem bem entender. Mas não está sozinho nessa corrida. O líder socialista António Costa reuniu-se com a malta dos bancos ainda antes de Cavaco Silva, para ver se lhes consegue prometer condições mais vantajosas do que aquelas oferecidas pelo governo de coligação. Não há mal algum nestas movimentações. O que acho questionável é António Costa ter reunido com os banqueiros no Hotel Ritz. Não sei quem pagou a conta (Sei, sei. Fomos nós), mas teria sido mais simpático se a reunião tivesse ocorrido num local menos faustoso. Das duas uma: ou não foi António Costa que escolheu o local do encontro ou António Costa não teve pulso para propor outra residencial - o Ibis não teria sido mal pensado. Poderia servir para contrariar a ideia de que os socialistas são despesistas. Ah! Agora entendo a frase: o encontro não estava incluído na agenda oficial de António Costa. Mau! Então, foi um convívio de amigos, com fados e tudo? Sem conversa entediante? Temas políticos, por exemplo? António Costa ainda nem sequer começou o que quer que seja, mas parece estar a replicar o seu amigo esquecido José Sócrates. Não sei, não. Pouca sorte tem tido António Costa com esta história de Paris. Aquela tragédia fez com que Cavaco Silva fosse ainda mais ponderado. Foi à Madeira e tudo. Ritz-te, Ritz-te!

publicado às 10:40


2 comentários

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De Anónimo a 17.11.2015 às 13:53


O Costa está a prometer tudo a toda a gente para que vão a Belém apelar a que ele seja empossado. Um ASCO! Mas o presidente Cavaco vai responder-lhe como ele merece: não respondendo. Cavaco, para além da legitimidade constitucional, tem legitimidade política para o fazer, bastando recordar o que exigiu ao PSD e ao CDS em 2013. Como Costa não tem o compromisso da extrema-esquerda com o PS, fica a falar sozinho, e já é mais do que merece.
Mas repare como esta cambada socialista conseguiu colocar a parasitagem dos media em uníssono a defender que Cavaco não tem alternativa, que Portugal fica muito mal com um governo de gestão e que é preciso passar um orçamento.
Na realidade, o país vive uma crispação política mas as pessoas fazem a sua vida normal. Depois, é preferível viver em duodécimos até novas eleições do que sujeitar Portugal a um orçamento socialista que seria uma aldrabice que nos faria retroceder anos. Quando os capachos dos media dizem que o orçamento do Costa é "arriscado", se fosse Passos Coelho a apresentar uma coisa daquelas dá para imaginar os adjectivos alarmistas que seriam empregues. E é para isto que tem de haver pressa? Há personalidades que perderam toda e qualquer credibilidade, se alguma vez a tiveram.

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