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Quando certa comunicação social, incensada de atavismos anti-fásssssssistash, intentou um golpe de Estado - mais ou menos ali em torno de 2009 - colocando, efectivamente, Aníbal em coma preventivo e provando à saciedade que em Portugal o povo, em vez de sereno, é rançoso, não havia infâmia alguma: nem as facturas da luz, nem as auto-estradas, nem as andorinhas de Alcochete sacrificadas ao furor consumista, enfim, nada. Nem o aborto, Deus estava morto, tudo era permitido, ao delfim ungido.