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O grande problema da oposição é centrar a sua vida na derrota do governo. António José Seguro vive obcecado com essa promessa. A sua melhor proposta política assenta na negação, numa palavra apenas - NÃO. E só poderia ser assim, porque não tem mais nada para oferecer. Apela à mudança e assenta o seu futuro em utopias. Diz que não despedirá funcionários públicos e que não aumentará impostos. Mas todos sabemos que as mentiras de hoje passam à história quando os candidatos ocupam as cadeiras de poder. No entanto, bastante mais preocupante do que António José Seguro, é a equipa que saltará do banco para formar governo. São esses nomes sobejamente conhecidos da praça que voltarão aos lugares a partir dos quais plantaram a ruína do país. A lista é extensa, mas são os mesmos de sempre que serão aliciados a regressar às administrações; Maria de Belém Roseira, Francisco Assis, Jorge Coelho, Ferro Rodrigues, entre outros, e, para dar o tal ar de mudança uns quantos estreantes lá estarão, como José Sócrates. Seguro insiste no discurso da derrota quando deveria avançar com a solução mágica para tirar Portugal das presentes dificuldades. Como é que o fará? E os portugueses? Porque não pedem a Seguro para partilhar quem tem em mente para formar o executivo deste país daqui a um par de anos? Não se trata de pôr a carroça à frente dos bois, mas de saber que boys estarão à frente carroça. Acho que o eleitorado nacional merece saber o que o futuro lhe reserva - que tipo de cornada.