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A dissonância cognitiva do social-socialismo. Depois de vermos o adorador de enfermeiras a encher a Aula Magna de uma turba uivadora num comício onde se apelou, entre outros actos de alta traição, à perseguição armada de pessoas eleitas para cargos governativos; com Otelo, terrorista real que serve de totem ao terrorismo de pacotilha-e-redacção, ainda à solta; mais pedófilo menos pedófilo a pontificar na casa da merdocracia como se nada fosse; e um ignaro de semblante reptiliano e satanista como PM, faltava agora o revisionismo deste émulo de Diogo Alves, o assassino do aqueduto.