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A revista Der Spiegel noticiou ontem o relatório da polícia federal alemã sobre os distúrbios e ataques de muçulmanos contra mulheres na noite da passagem de ano em Colónia, que qualifica a situação vivida como caótica e vergonhosa, tendo as forças policiais sido completamente ultrapassadas pela dimensão dos acontecimentos e pela atitude desobediente e desafiadora dos desordeiros, e ainda a impossibilidade de socorrer pessoas que pediam ajuda. Citando:
"According to the report, officers encountered many distraught, crying, frightened pedestrians, particularly women and girls. They reported "fights, thefts, sexual assaults against women, etc." Groups of male migrants were repeatedly named as perpetrators.
(...)
The report lists several examples of police officers' experiences:
O artigo completo: Cologne Assaults: Police Report Outlines 'Chaotic and Shameful' New Year's Eve
Se porventura Angela Merkel tivesse colocado no controlo da crise dos “refugiados” - na verdade, uma autêntica invasão islâmica… - um décimo da intransigência que colocou nas políticas de austeridade que impôs aos países do Sul da Europa, certamente que acontecimentos repugnantes como os da noite de Ano Novo em Colónia jamais teriam sucedido. E, portanto, o grande responsável moral dos mesmos não é a o oportuníssimo bode expiatório do Comandante da Polícia de Colónia, mas a própria Chanceler alemã, sendo legítimo perguntar, em face dos comportamentos desta de que acima se dão conta, o que e quem a faz agir da forma que age? De resto, diga-se, uma antiga comunista leste alemã convertida na vigésima quinta hora à democracia-cristã (o que pensaria Adenauer de Merkel?..,) não me parece ser alguém merecedor da mínima confiança e muito menos de exercer o cargo que exerce…