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Fernando Santos será sempre o homem que nos deu o Euro 2016. Mas um seleccionador que joga de início com Gonçalo Guedes, Ricardo Pereira, João Mário e sem extremos e que insiste repetidamente em deixar no banco Quaresma, André Silva e Gelson e em ter vários jogadores em sub-rendimento nos diversos jogos (Raphael, William, Bernardo Silva), merece esta derrota vergonhosa contra um Uruguai que não jogou nada. Enquanto continuarmos a ter seleccionadores teimosos e que não vêem o óbvio ululante, continuaremos a desperdiçar gerações de futebolistas talentosos.