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Tal como há quase cem anos, há quem queira pôr as rodas da mortífera engrenagem em movimento. Agora, os polacos sentem-se ameaçados pela Rússia, país com o qual nem sequer fazem fronteira que se veja. À Polónia, decerto somar-se-ão lituamos, estónios e letões, todos eles desesperadamente ansiosos por ajustes de contas mais próprios da época anterior a Hiroxima. A propósito, os polacos deveriam cair de joelhos, e de braços em direcção aos céus, agradecerem o status quo das suas fronteiras.
Nenhuma destas preocupações será coisa séria, a menos que por detrás de todo este carnaval, estejam uns alvitres vindos além-Atlântico. Por outro lado, chovem as "garantias" prodigamente oferecidas por ingleses, americanos e franceses. Esse tipo de garantias, são hoje tão sólidas e válidas como aquelas dadas aos checoslovacos em 1938: não valem o preço do papel em que foram "printadas" após o recebimento do respectivo mail.
Fiquemos então com boa, excelente música.