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O ano está no fim e o balanço é francamente mau.
Governa um Governo que não nasce de umas eleições, mas de um acordo parlamentar entre socialistas e partidos que por um princípio de equidade, nem deviam ter representação parlamentar (estão proibidos constitucionalmente os partidos de extrema direita ou fascistas, logo comunistas e extrema esquerda deviam levar pela mesma medida).
Este governo atira-se aos impostos como fonte de financiamento do estado (o que, modestamente, não me parece o caminho) e obviamente vai afastando presumíveis investidores externos.
O PR eleito por uma vasta maioria, revela uma necessidade premente de estar em todo o lado, tornando-se num hiperactivo Primeiro-ministro, um super Presidente da República sempre bem com Deus e com o diabo (afinal, foi sempre esse o seu percurso).
A área de fogo ardida foi este ano várias vezes superior ao "normal".
O super juiz é pressionado por forças "ocultas" para deixar Sócrates viver em paz dos seus rendimentos.
Para finalizar, o casal homossexual mais mediático e cheio de filhos adoptados iniciou um processo de divórcio.
Não sei que mais poderá acontecer, mas até ao fim do ano ainda alguma água vai passar por baixo da velha ponte sobre o Tejo.
Estava a esquecer-me do Presidente não eleito da capital, que tem demonstrado ser um verdadeiro tripeiro e adepto de bicicletas.
Como é de moda dizer, " fiquem bem".