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Francisco Mendes da Silva, A grande farsa:
As pessoas sabem que a coligação pegou num Estado falido, aos pés dos credores, incapaz de se financiar, perante a perspectiva de colapso da economia e dos mecanismos públicos de bem-estar, e que Portugal tem hoje de novo um Estado soberano e credível, condição sem a qual não é possível sustentar níveis civilizados de crescimento e tranquilidade sociais. A recuperação exigiu - e exige ainda - um ajustamento traumático? É verdade. Esse processo piorou as condições de vida de muitos portugueses? Sem dúvida. Mas a causa do ajustamento foi a eleição do PSD-CDS? Não, não foi: o que motivou o ajustamento foi a situação de pré-bancarrota que o Governo recebeu e solucionou.