por Fernando Melro dos Santos, em 27.06.14
"As dificuldades foram tantas que Marta Jorge, 18 anos, teve uma crise de ansiedade. "Cheguei à sala, comecei a olhar para a prova e a pensar que não conseguia fazer nada. Desatei a chorar e fiquei sem forças. Tive de vir cá fora beber água com açúcar. Estive não sei quanto tempo cá fora a acalmar-me", conta, no final do exame, já mais aliviada. Afinal não precisa da nota para entrar no ensino superior."
Flores de estufa, querubins, amorfos, paparicados de merda. Paizinhos de repartição pública, mãezinhas de SUV, famílias moderníssimas. Napalm, como alguém dizia há dias.