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O Eusébio, o Panteão, os Estaleiros de Viana, as praxes, "Duxes" com idade para serem meus pais que ainda não acabaram a licenciatura, a Fernanda Câncio a tweetar enquanto estava no Prós e Contras, os cortes na Fundação para a Ciência e Tecnologia e o descaramento dos que agora rasgam as vestes porque lhes estão a tirar o pote, o PS de António José Seguro com quase 40 por cento nas intenções de voto, o Livre de Rui Tavares, o eurodeputado que se lembrou que está quase a ficar sem emprego, o 3D, o relógio da JP/Paulo Portas, o referendo à co-adopção por casais homossexuais, o Hugo Soares que acha que todos os direitos podem ser referendados e o outro que reivindica o direito à humilhação, o Ministro da Economia que não sabe como funciona a ciência e ilustra o pensamento camilo-lourencista da falta de utilidade (seja lá isso o que for) das universidades para a economia real (novamente, seja lá isto o que for), o Camilo Lourenço a analisar "clichets" e os editores que não o corrigem, a factura da sorte, a candidatura presidencial de Marcelo e a argolada de Passos Coelho, a Judite de Sousa armada em comentadeira, os Miró e as redes sociais, ó meu Deus, o raio das redes sociais inundadas pelos comentadeirismo de vão de escada, porque o que importa é dizer alguma coisa, mesmo que se diga o mesmo que todos os demais sobre os mesmos assuntos efémeros e merdiáticos que não interessam verdadeiramente para nada e daqui a uns dias já foram esquecidos para serem substituídos por outros igualmente importantes. Um país a endoidecer colectivamente. Bocejo profundamente, volto ao trabalho.