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" Em João Pinto Ribeiro já se desfiam com transparencia os fundamentos municipalistas da nossa Realeza, que não é a realeza majestática do Rei-Sol, avocando a si a existencia inteira do Estado, mas a de D. João II, inscrevendo-se pela Grey. E' a Monarquia moderada, repousando-se na diferenciação regionalista e técnica ( Concelhos e Corporações ) e efectivando a unificação ao alto, pelo exercicio forte das prerrogativas régias. E' a Monarquia pura, que consiste na limitação da actividade do Estado ao que lhe e' proprio e constitue a sua função específica - defeza externa, equilibrio concentrador, representação dos interesses geraes. " António Sardinha, « Nação Portuguesa »