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Na Grécia já se vive em regime de economia mercantil, óleo por sementes, peças por combustível, leite por batatas.
Em Portugal só existem a praia, o bronze, as tão almejadas férias que levam o utente contribuinte para longe da canga que o subjuga às quatro horas de trabalho diário, as selfies, ai estás tão querida, gatona, os anos não passam por ti, que belos!, fofos saudades!!, kakakaka tive aí mais de três semanas já só kero voltar!!! e o resto da merda que jorra em gorgolejos, hora a hora, por todos os orifícios do sistemazinho.
A comprovar a feliz irreversibilidade do descalabro, em plenas segundas núpcias europeias, temos mais um acto de dedicação ao Bem Público de umas quantas famílias.
Encostem-se bem que a partir daqui é sempre a descer até ao encontro com o espelho.