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Um dia, seguramente anterior a 01 de Outubro de 2006. Eu ainda trabalhava por conta de outrém. Costumava ouvir a TSF de manhã, no carro, entre a Reboleira e a 5 de Outubro. Verdes anos.
Certa vez calhei de ouvir Fernando Alves, no programa "Sinais" que mantinha e se calhar mantém, chamar a António Costa, o mesmo de quem agora se fala por não haver mais nada do que falar num país movido a comprimidos, "um enorme democrata" numa apologia aviltante ao voto municipal nesse candidato da sua preferência pessoal, que então tal como hoje nada representa senão a mais basilar desertificação da moral e do intelecto.
Numa rádio, numa rubrica normalmente objectiva; assim, de repente, a deitar por terra o trabalho de anos.