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É, de facto, muito triste constatar o que o Ocidente gerou naquelas bandas próximo-orientais: uma realidade onde se mesclam o pior de dois mundos - o fanatismo islâmico associado ao niilismo pós-moderno europeu, já que muitos dos efectivos do dito Estado Islâmico, se não nados, pelo menos foram criados em solo europeu, fruto de políticas de imigração mal planeadas e pior executadas, sendo o seu terrorismo e “jihadismo”, afinal, um estágio superior do vandalismo e da delinquência que impuseram em muitos subúrbios por essa Europa fora…
Deste modo, e por tudo o que fica dito, na qualidade de leitor regular deste blogue, só me resta afirmar mais o seguinte acerca deste tema: continuem o bom trabalho! Por mim, agradeço-o, desde já!