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O terror jihadista

por Pedro Quartin Graça, em 27.08.14

















publicado às 21:41


15 comentários

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De Rui Alves a 27.08.2014 às 22:30

Esclareçam-me uma coisa: pretendem transformar isto num blogue "gore" ou coisa semelhante? É que vejo-vos dia após dia a embarcarem numa crescente escalada repugnante de choque e desrespeito aos leitores. Imaginem abrir este blogue com a minha família perto do computador... É ridículo, será que agora só posso abri-lo em garantidas condições de isolamento ou depois das 22:00? Se querem defender a vossa causa horrorizando à força os leitores, informo-vos que chegaram atrasados, pois a internet enxameia com sites desse género, e portanto para isso dispenso de vos visitar. No que toca a mim, a vossa estratégia de chocar e desrespeitar os outros em nome de uma causa vai funcionar ao contrário, porque por esse caminho, e após anos como leitor diário da vossa página, não mais cá virei vos aturar.
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De Pedro Quartin Graça a 27.08.2014 às 22:32

Boa noite, não de todo, mas não há como não esconder a realidade. Por mim fico-me por aqui na divulgação. Cumps
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De joão a 27.08.2014 às 23:11

Não sei se o leitor que perderam diria o mesmo se as imagens fossem de palestinianos vitimados por Israel... se calhar não. Adiante. Pela minha parte folgo em ver que, finalmente, há consciências que começam a despertar para a barbárie islâmica, tolerada durante demasiado tempo por receio disto e daquilo e por falsos mitos alimentados por progressistas com pouca tendência para examinar as coisas como elas são.
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De FFP a 27.08.2014 às 23:50

Animais irracionais travestidos de seres humanos. E o mundo assiste, impávido e sereno, a esta barbárie, com o alto patrocínio do Sr. Obama e da Sra. Clinton. As democracias ocidentais hão- de cair de podres e de pusilanimidade
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De anonimo a 07.09.2014 às 11:24

Infelizmente também ainda temos destes animais irracionais no mundo ocidental e muitos deles no Estados Unidos. O fundamentalismo tem disto. Eles com a agravante de viverem ainda na Idade Média e nós, mundo civilizado,qual a desculpa para os nossos horrores ? Mesmo com a Revolução Francesa ?


As imagens chocam porque são como um espelho a refletir algo que a nossa consciência não quer ver. Eu quero poder não ver isto em absoluto, não porque mo esconderam mas porque não existe.
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De Sérgio a 28.08.2014 às 00:11

Ridículas estas virgens ofendidas, aposto que não têm a mesma preocupação quando assistem a cenas de sexo ou violência enquanto jantam em família...
Fechem os olhos, fechem, fazem bem, até que um dia eles vos sejam extraídos pela ponta da espada de um maluco a gritar por alá.
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De Nuno Castelo-Branco a 28.08.2014 às 09:41

Pedro, este foi o comentário num post que aqui deixei há poucos dias. Publico-o com gosto, pois mostra bem o ponto a que chegaram os negacionistas. 


"

De Ateu Militante a 27.08.2014 às 10:05


Caro Castelo Branco,
Curiosamente este "Primata" (para todos os efeitos é um resumo da sua descrição deste ser humano) têm tanto direito de exprimir o seu desgosto como você. Considere-se que a versão expressa aqui possa não ter o refinamento da elite que o agrada e o faz secretamente vibrar e escorrer, não têm o élan nem o conhecimento histórico da origem dos botões de pulso de todos os primos em quarto grau do rei Michael I da Roménia (usei um "r" pequeno propositadamente, na designação, porque não lhes dou importância nenhuma).
No entanto, se você estivesse nos sapatos (ou snickers) deste rapaz, faria tanto ou pior para equilibrar os pratos da balança.
Você ainda não cresceu o suficiente para perceber que não é lendo jornais nem livros de "estória" que se compreende e acima de tudo se sente a complexidade humana e biológica de uma forma transversal.É viajando, vivendo, tomando risco e consciência de se expor à realidade não filtrada, no terreno, sem os preconceitos que claramente turvam a sua já reduta .
Enquanto você passar a vida a  alvitrar acusações dignas dos conspiradores consumidores de marijuana que graçam aos milhares por quartinhos escuros por essas capitais fora, vai continuar a escrever o seu bloguezinho esperando mudar o mundo vivo e dinâmico que temos para a sua utopia/distopia.
Vá lá, abra as persianas de madeira, saia do sofázinho, vá arejar e deixe o mundo existir e ser melhor.

Cumprimentos,"

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De Pedro Quartin Graça a 28.08.2014 às 10:12

Não há palavras Nuno...
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De Francisco a 28.08.2014 às 15:18

Não resisto em deixar aqui a minha achega sobre esta aparente demanda enverdada por alguns dos conselheiros deste "Estado Sentido" contra  o que chamam de "islamização".

Eu, como imagino qualquer europeu educado dentro de uma matriz católica, "kafir", vejo toda esta situação que vçs aqui descrevem diariamente com alguma preocupação. Fico especialmente preocupado quando observo o famoso mapa do califado e vejo que Portugal poderá porventura fazer parte desse estranho e irracional quadro de loucura. Isto conjugado com as imagens que costumam postar aqui (que tal como outro leitor considero demasiado violentas e desvirtuantes do espaço) faz com que fique deveras preocupado com o rumo da situação.

Dito isto, faço apenas duas observações simples:

A primeira prende-se com os muçulmanos em geral. Eu vivi cerca de dois anos no Reino Unido. Conheci e travei amizade com vários muçulmanos, a maioria de origem Paquistanesa. Encontrei moderados e menos moderados. Os moderados eram, regra geral, licenciados e estavam integrados no mercado de trabalho. Eu bem sei que esta é um argumento já gasto e frequentemente utilizado pela esquerda (yuk!) mas realmente a vontade de ir para a Síria  fazer a guerra decresce consideravelmente quando se tem toda uma estrutura sólida e positiva de vida. A segunda observação é a questão da comunidade dos afectos. A integração de culturas naturalmente fechadas no seio de países europeus é algo extremamente complexo, e que na minha opinião é uma grande fonte do problema de extremismo religioso neste nosso continente. Vários muçulmanos (e já agora também vários asiáticos) confidenciavam-me que sentiam uma grande angústia emocional pela dificuldade de pertencer à tal comunidade de afectos europeia.  Não  sei bem qual será a solução para isto, mas de acordo com a minha experiência, penso que alguma parte deste problema enorme do extremismo religioso encontra-se localizado no sentimento de não pertença, que é por seu turno, explorado por entidades terroristas.
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De Nuno Castelo-Branco a 28.08.2014 às 15:49

Estamos então em circuito fechado, pois essa não-pertença também já se tornou recíproca, quero dizer, a exclusão inicial - a ter mesmo existido - por parte dos europeus, foi agora assumida pelos que se radicaram na Europa, compreendendo os seus descendentes. Tudo muito diferente do perfeito e descomplexada convivência que existia na Lourenço Marques onde nasci e cresci. Qual a solução? Não sei.
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De José Lima a 28.08.2014 às 15:43

Caro Pedro Quartin Graça, as fotografias e os vídeos aqui publicados ultimamente sobre este tema são muito desagradáveis, mas outrossim de conhecimento imprescindível para quem queira saber em que mundo vivemos e o calibre imoral de quem nos ameaça directamente, a nós portugueses, ao incluir-nos dentro dos limites territoriais do Califado, ameaça que não pode ser de todo em todo desdenhada.

 


É, de facto, muito triste constatar o que o Ocidente gerou naquelas bandas próximo-orientais: uma realidade onde se mesclam o pior de dois mundos - o fanatismo islâmico associado ao niilismo pós-moderno europeu, já que muitos dos efectivos do dito Estado Islâmico, se não nados, pelo menos foram criados em solo europeu, fruto de políticas de imigração mal planeadas e pior executadas, sendo o seu terrorismo e “jihadismo”, afinal, um estágio superior do vandalismo e da delinquência que impuseram em muitos subúrbios por essa Europa fora…


 


Deste modo, e por tudo o que fica dito, na qualidade de leitor regular deste blogue, só me resta afirmar mais o seguinte acerca deste tema: continuem o bom trabalho! Por mim, agradeço-o, desde já!


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De Pedro Quartin Graça a 28.08.2014 às 20:10

Muito obrigado pelo comentário e pela leitura diária do blog.
Cordiais cumps
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De joão a 28.08.2014 às 21:17

Londonistão, de Melanie Philips foi editado em 2006. Saiu entre nós em 2008. Há muito que se sabia o que estava para acontecer, mas fez-se de conta que nãos e passava nada. Quem dissesse o contrário era racista e islamófobo. A Oriana Fallaci também já falava no problema há muito. E outros. Mas parece que só agora é que muita gente acordou para o problema. Mais vale tarde do que nunca, certo, mas a questão é saber se ainda se vai a tempo de salvar isto. E, por favor, não confundam as coisas e não digam que isto não é islão. Isto é islão. É Sayyid Qutb, o maulana Mawdudi, Abdallah Azzam e outros que dedicaram a vida à interpretação do Alcorão e da tradição. Quanto aos moderados, mais uma vez: quando é que eles saem à rua e denunciam isto? se a "imensa maioria de moderados" está contra isto por que razão não se faz ouvir?
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De Umbila a 01.09.2014 às 12:21

Caro Pedro,

O meu muito obrigado pelo post. Desagradável? Pura e simplesmente a VERDADE NUA E CRUA!
Continue o seu excelente trabalho. Aqui estarei para o apoiar, (como muitos outros).
Gostaria de dizer o que penso sobre os comentários de alguns leitores a este post. Mas penso que se o fizesse o Samuel nao me permitiria mais comentar no ES...

Cumprimentos desde a Alemanha
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De Pedro Quartin Graça a 01.09.2014 às 18:01

Um abraço e obrigado!

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