Estamos então em circuito fechado, pois essa não-pertença também já se tornou recíproca, quero dizer, a exclusão inicial - a ter mesmo existido - por parte dos europeus, foi agora assumida pelos que se radicaram na Europa, compreendendo os seus descendentes. Tudo muito diferente do perfeito e descomplexada convivência que existia na Lourenço Marques onde nasci e cresci. Qual a solução? Não sei.