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Diz-se por aí que a partir de hoje o desacordo ortográfico passa a ser obrigatório. Pergunto-me como raio é que algo que não pertence ao Estado, a língua, pode ser apropriado por este desta forma. A verdade é que não pode. E se não bastam os inúmeros movimentos opositores ao desacordês e a oposição de muitos, como o saudoso Vasco Graça Moura, bastará apenas que continuemos a escrever em português correcto e não liguemos a parvoíces que acabarão por decair naturalmente.