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Os mais de quinhentos amigos de José Sócrates foram enganados. Foram ao almoço para serem agradecidos e o desenhador de fotocópias aproveitou a ocasião para ajudar Cavaco Silva no seu processo de tomada de decisão. O Presidente da República deve levar em conta a arte do Pinóquio de Castelo Branco. O ex-recluso de Évora concede boas razões para que um governo alicerçado nestes valores não seja empossado. O homem dos 23 milhões de euros ladra enquanto pode. Agarra-se ao megafone para estrabuchar. Se os portugueses aguardam uma decisão de Belém sem organizar almoços de solidariedade, Sócrates também deve aguardar com serenidade a formalização da acusação. Afinal, é inocente. Afinal, não há factos. Afinal, não há provas. Mas ele tem alguma razão que se pode traduzir no seguinte; o tempo que passou em Évora deve ser descontado à sentença. Ou seja, os 15 anos de pena efectiva devem passar a 14. Quanto aos outros associados, Almeida Santos, Mário Soares, Carlos Silva e os demais ilustres - ide-vos catar. António Costa? Por onde andas?