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Estive a ver, no Diário de Notícias, as famigeradas provas às quais os professores foram sujeitos, coitadinhos. Percebo que mal saídos de casa dos pais, aos 35 ou 40 anos, tenham vivido um encontro traumático com a crueza da sua não-cristalinidade querúbica. Depois reli bem o enunciado, pensei: mas o que diria o meu avô? E encontrei facilmente a resposta.
Esta merda é vergonhosa. Os "docentes", ou pelo menos 2/3 deles com especial agravo nos 11% que chumbaram pela segunda vez, exibem o conhecimento e a organização mental próprios de símios dos trópicos, infantilizados, e justamente - o que torna tudo ainda pior - a um nível que faria corar um aluno da quarta classe em 1935.
Acomete-me um nojo irrecusável quando vejo a que maralha pueril, mimada, vácua, ignara é hoje permitido dar aulas.
Todos para o olho da rua, a demografia permite-o e há cortes mais injustos dos quais ninguém reclamou.