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Bem diferente do cinema a que nos vem habituando em tempos mais recentes. Nele, Clint Eastwood faz uma incursão pelo amor maduro e proíbido. Francesca era casada, tinha uma família que confiava nela. E foi o envolvimento familiar que pesou na hora de todas as decisões.
Acho que fez bem no querer guardar aquele amor interdito, como um tesouro, a que se recorre sempre nos momentos menos bons, porque ele aí está - intacto e perfeito, nunca ameaçado pelo tempo.
Mas como não me emocionar com aqueles quatro dias, passados na cumplicidade das pontes cobertas de Iowa?