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Coisas de Nação Soberana.

por Cristina Ribeiro, em 01.01.14

" Não aceitaram os bons Portugueses para seu Rei Dom João de Castela, pois não queriam Portugal - que nossos Pais conquistaram lançada a lançada - escravizado ao poder das Espanhas. "

Versa António Corrêa d'Oliveira outro momento da nossa História, mas, tendo em vista o que vivemos, que os portugueses d'hoje tenham o mesmo sentir que os d'antanho!

publicado às 21:37

Senilidades...

por Cristina Ribeiro, em 21.11.13

Acabo de ouvir - de passagem, porque não me peçam para assistir a tanta imbecilidade! - uma amostra mais da decrepitude daquele a quem alguém convenceu ser o patriarca do Portugal " melhor " (???!!!!!). Não haver quem enfie naquela cabeça senil do Bochechas que  foi ele quem deu o pontapé de saída no longo processo que viria, fatalmente, a culminar no desespero de que só agora se dá conta.

publicado às 11:44

Chafurdando na lama.

por Cristina Ribeiro, em 03.07.13

Durante muito tempo mantive a esperança, e votei nele, apesar das trapalhadas ( v.g. começar por repudiar o tratado de Maastritch, altura em que disse ser Cavaco merecedor de um estalo, para depois dar o dito por não dito, e, as usual, vergar-se ao vento que sopra ). Nos últimos tempos votei porque nele via o mal menor - agora já nem isso consigo descortinar, porque o tempo mostrou-me que todos os males são maiores. Estou, pois, na melhor das situações para compreender a perplexidade, desilusão e sentimento de terem sido traídos dos seus companheiros ( a quem gabo a paciência de ainda o continuarem a ser ).

publicado às 14:44

Gostava muito do jornalista que assim falava, uma promessa de termos em tempos conturbados «Homem de um só parecer / Dum só rosto, uma só fé /De antes quebrar que torcer / Ele tudo pode ser / Mas de corte, homem não é.». E quando disse ir para a política activa " vi " razões para ter muita esperança, fundada no que o jornalista escrevia. Erro meu.
Porque os que, por mera ambição, para lá vão, preferem torcer ao vento das conveniências pessoais. 
Chão que já deu uvas aquilo de empenhar as barbas por questão de honra, ou de antes quebrar...

publicado às 16:40

Não deveria surpreender ninguém.

por Cristina Ribeiro, em 18.04.13

Como vozes avisadas alertaram - e aqui destaque para o economista João Ferreira do Amaral, que sempre falou na megalomania de querermos adoptar a mesma moeda que a Alemanha ou a Finlândia, países com uma economia muito mais forte. Só quem quer tapar o sol com a peneira não enxerga que " O euro do Sul da Europa ( ... ) não tem o mesmo valor do euro de Berlim ".

publicado às 16:58

Como estamos num país onde tudo é possível...

por Cristina Ribeiro, em 17.04.13

Há dias dizia a Doutora Fátima Bonifácio estar convencida de que o filósofo/engenheiro-licenciado-ao-domingo-que-se-ofendeu-por-o-compararem a Relvas, veio com a ambição de ser o candidato presidencial de toda a esquerda. Não me suscita isso muita estranheza, habituados que estão os políticos ao rápido esquecimento das suas malfeitorias. E, aliás, pelo que se tem visto, esta Republiqueta merece-o.

publicado às 20:38

E a nós? quem nos resgata de tanta incompetência?

por Cristina Ribeiro, em 11.04.13
Nesta peça jornalística, o que, acima de tudo, releva é o número 40 ; 40 anos! -, porque nós, que vivemos cá, e estamos minimamente atentos, sabemos, pela política e atitudes desastrosas e gritantes tomadas pelos partidos, por todos os partidos, máquinas de engolir " o dinheiro dos outros ", que a qualquer um deles cabe a carapuça. 

publicado às 17:15

" Com Grândola na banda sonora. "

por Cristina Ribeiro, em 08.04.13

Uma imagem muito impressiva e gritante de realidade do Portugal que foram construindo ao longo das últimas décadas. O povo ordenou? Não! o povo alheou-se do seu destino, e deixou que gente incompetente e corrupta decidisse por ele. Por isso, por essa alienação, esse mesmo povo, todos nós, temos culpa.

publicado às 15:51

Desassombradamente.

por Cristina Ribeiro, em 28.03.13

Eis o homem que melhor põe o nome aos bois. Serviço público televisivo, neste momento de desespero para tantos e tantos portugueses? É ele que o presta. Penso mesmo que estará a incomodar muitos interesses, que, pudessem eles, sem escândalo na opinião pública, o teriam abafado já.
Que os seus muitos alertas servissem para um maior comedimento desses manda-chuvas, habituados, porque a isso os habituámos, a toda e qualquer impunidade. E sempre reeleitos os políticos que abonam esses mesmos interesses pouco confessáveis.

publicado às 00:38

Já basta o que basta...

por Cristina Ribeiro, em 26.03.13

Se o jornalista de serviço, ou o comentador oponente, lhe fizer estas perguntas, ( "  como se consegue estudar em França com um empréstimo bancário? Porque pressionava os gestores públicos a lançarem obras quando já não havia dinheiro?... " ), até que vejo o estudante-de-filosofia-que-ajudou-decisivamente-a-enterrar-Portugal, mas contando que elas sejam feitas logo no primeiro " episódio ": assistir a mais do que isso, à inevitável venda de banha de cobra, seria uma tortura que ninguém merece. 

publicado às 16:04

Abro os jornais digitais e começo por ler que a  ‘troika’ disse hoje que Portugal “continua no bom caminho” ( " embora a recessão seja maior do que o esperado " -??? algo está mal contado... ), mas logo a seguir diz-nos o Ministro que a taxa de desemprego pode atingir os 19% até ao fim do ano, sucedendo-se os relatos de famílias em que os pais deixam de comer para poderem alimentar os filhos.
                O canto dos amanhãs, que nos prometeram, desafinou desastrosamente. Sem apelo nem agravo.
Enfim: coube-nos a negra sorte de levarmos com os " herdeiros anões de Aljubarrota ", como, muito adequadamente, lhes chamou Joaquim Paço d'Arcos ( obrigada, Atrida! ).

publicado às 17:52

A derrocada dos dês Abrileiros.

por Cristina Ribeiro, em 19.02.13

Sobre os três D's anunciados em 1974 com toda a Pompa e Circunstância, é de todos sabido que a montanha pariu um rato famélico. Mas um quarto D era, não com menor bandeira, acenado: o de " desemigração ". Podemos mesmo adaptar a este quarto D uma frase muito em voga à época « nem mais um... »; Manuel Alegre era um dos " dianteiros da táctica ".

                              Face ao desmoronar de tão brilhante estratégia, teremos de perguntar ao triste poeta o que se propõe dizer e fazer agora, agora que já nem há país soberano para derramar...

publicado às 18:31

« Tarde falaste! »

por Cristina Ribeiro, em 04.01.13

é um aforismo muito adequado a alguém que, pensando-se capacitado para ser " o segundo figurão do Estado ", deveria ter aquele grau de perspicácia e lucidez ( tal como  o terceiro, o quarto,... além, claro está, do primeiro   ), que o habilitassem a ver que as coisas corriam mal há muito tempo. Dizer que alertou "em tempo e no lugar devido" terá sido sempre tarde, se esse alerta não foi feito há umas décadas já. 

publicado às 16:19

Pondo o dedo na ferida.

por Cristina Ribeiro, em 28.10.11

publicado às 17:54

Já basta o que basta!

por Cristina Ribeiro, em 18.10.11

Quando cheguei ao face li uma notícia revoltante, de molde a apetecer juntar-me a qualquer manifestação de " indignadíssimos " - rezava que as pensões vitalícias dos ex-políticos seriam poupadas dos cortes ( fonte Diário de Notícias ). Fiquei estarrecida, e a confiança que tenho em Vítor Gaspar abalada por momentos. Parecia-me incrível, apesar de saber já que as surpresas podem vir de qualquer lado....Mas achei por bem tentar saber mais, e fui ler o Diário Económico. Fiquei mais sossegada, primeiro com as declarações do porta voz do CDS, João de Almeida, afirmando que tais subvenções " não podem ficar de fora desse esforço, que terá de ser no mínimo igual aos dos pensionistas", e depois com as do ministro das Finanças, de que " o Governo vai criar uma "contribuição solidária [para os antigos políticos] no montante equivalente ao dos cortes que vão ser aplicados" aos funcionários públicos e aos pensionistas. " É o mínimo! De outra forma, tudo o que dissesse daqui para a frente cairia no total descrédito.

publicado às 19:17

M'espanto às vezes,

por Cristina Ribeiro, em 08.05.11

escreveu Sá de Miranda.

Estamos numa época em que isso é coisa tão frequente que já nem nos damos ao trabalho de o dizer - tudo passou a ser possível; mas ontem, assistindo ao « A Torto e a Direito », espantou-me o espanto de Ferro Rodrigues, que recém chegado do exílio dourado junto da OCDE se disse " espantado " com o clima de hostilidade com que os portugueses ( para mal dos nossos pecados muito menos do que os que merece ) rodeiam Sócrates. O homem, lá em Paris, não lia jornais, não recebia telefonemas que o pusessem a par do que o seu chefe ia por cá aprontando?

Estava numa redoma de vidro, só pode!

publicado às 18:15

A pobreza que nos consome.

por Cristina Ribeiro, em 28.03.11

Quando, há muitos anos já, cansativos porque não surge no horizonte a mínima chama ou clarão, temos de recorrer ao " mal menor ".É que apesar de nestes partidos [ que têm repartido entre si o destino nacional ] - PS, PSD, e CDS - haver gente com valor individual, sentido patriótico e capacidade política, o que acaba a dominar as campanhas e os aparelhos são os caciques dos negócios ou da militância, mais os inefáveis "filhos da casa", isto, é os oriundos das "juventudes", a ausência de uma real alternativa,  de uma direita política, com uma agenda de princípios nacionais (quem defende a independência e a identidade da nação, mesmo num quadro institucional europeu?), atirou-nos para este rotativismo estéril, para esta bambochata de opereta.

publicado às 13:28

´É o que temos...

por Cristina Ribeiro, em 26.11.10

Mais uma vez, e como é seu timbre, o Carlos procede aqui a uma análise lúcida e perspicaz do que se passa com a economia portuguesa; situação bem negra mas sempre dourada pelos responsáveis por termos a ela chegado.

publicado às 21:25

Na Terça- feira, 23 de Novembro, Assunção Cristas 

considerou " inquietantes dados da execução orçamental ", que " a despesa corrente continua a subir "; não tivemos  de esperar muito tempo para ver um bocadinho do retrato

publicado às 19:44

" Partidos que não sejam isto que anda pr'aí "

por Cristina Ribeiro, em 29.10.10

 

 

 

 

Porque já vimos que com estes não chegamos  " lá ", e " cumprir Portugal " fica mais uma vez adiado; para as calendas gregas.

Alguns Portugueses de fibra começaram a fazê-lo, mas foram cruamente interrompidos. Merecêmo-lo, não nos queixemos.

 

 

 

( Ainda a tempo: para os que o acusam de não ter feito nada quando ministro das finanças - e não fez -, lembro o Grande Alexandre Herculano: " não me envergonho de corrigir os meus erros " )

publicado às 21:42






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