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Vénus e Adónis - Ticiano - Museu do Prado
citado, que na Roma antiga se comemoravam no dia de hoje as bodas de Vénus e Adónis.
A deusa apaixonara-se pelo belo mancebo quando, brincando com o filho, Cupido, foi atingida por uma das setas e viu, logo de seguida, o filho do rei do Chipre.
Aqui, o pintor da Escola Veneziana fixa o momento em que Vénus, movida talvez por um sexto sentido, tenta demover o seu amado de ir à caça. Sem lhe ter dado ouvidos, o caçador viria a ser colhido por um javali, enviado por um rival.
" O sangue de Adónis transformou-se em anémona, a primeira flor efémera da Primavera ", sendo, pois, o símbolo " da vegetação, que no Inverno desce ao reino dos mortos, para voltar à terra na Primavera, e, unindo-se ao amor, desabrocha e frutifica no Verão ".