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Aguiar-Branco, comece por si

por Nuno Castelo-Branco, em 18.09.12

"Na situação do país, o sentido patriótico obriga a serenidade, bom senso, obriga a que se tenha cuidado com o que se diz, porque as palavras ficam registadas."

 

O que ele disse há uns dias:

 

"A pergunta que se coloca é se faz sentido Portugal trabalhar de uma forma diferente do que fez historicamente com Espanha (...) desenvolvendo uma linha mais forte de proximidade, inclusive de edificação de capacidades militares".

publicado às 12:50

Aqui está

por Nuno Castelo-Branco, em 06.09.12

"A Zona Marítima do Norte (ZMN) está sem patrulhamento permanente desde julho, e assim ficará até ao final do ano, confirmou à Lusa fonte oficial da Marinha.


Dos dez navios patrulha iniciais da classe Cacine restam apenas três, todos com mais de 40 anos de operação."


Senhor ministro Aguiar Branco, em vez de dizer asneiras, aja em conformidade.


publicado às 14:29

Ignorância ministerial

por Samuel de Paiva Pires, em 06.09.12

Aguiar-Branco deseja umas forças armadas e uma política de Defesa partilhadas com Espanha. Ou de como um Ministro da Defesa revela que pouco ou nada sabe de Política Externa Portuguesa e, em particular, da História desta.

publicado às 08:30

Coisas que me ocorrem

por Samuel de Paiva Pires, em 15.02.10

 

Quando vejo que as alternativas para a liderança do PSD são Aguiar-Branco, Passos Coelho e Paulo Rangel, apetece-me perguntar o evidente: mas qual dos senhores é que acha que tem realmente condições para ser primeiro-ministro?

 

Não é por nada, mas a vocação de poder do PSD, numa altura de crise política como a actual, obriga a pensar para lá do efémero cargo de presidente do partido. Qual dos senhores é que se acha na melhor condição para chegar a primeiro-ministro, e mais, em que é que julga que pode contribuir para minorar a terrível crise social, política e económica - para não falar da crise de valores, que não me parece venha a ser resolvida tão cedo com este regime e sistema político-partidário-  que grassa desde há muito no país?

 

Porque se a ideia é apenas chegar à liderança do partido para depois continuarem em guerrinhas internas entre facções e sacos de gatos que se mordem uns aos outros sem qualquer sentido de estado e de serviço à causa pública - afinal, os catch all parties são mais centros de emprego do que outra coisa, e já se sabe que nas hostes laranjas, bem como nas rosas, a preocupação essencial para a maior parte dos militantes e apoiantes é garantir o tacho à conta dos contribuintes, já que não sabem fazer nada de jeito e produtivo da vida -, mais vale estarem quietos e irem pregar para outra freguesia.

 

Uma ideia para o futuro do país. É só isso que se pede. Um conceito estratégico nacional, como costuma lembrar o Professor Adriano Moreira, se tiverem competência para tal. É que o mais do mesmo na república das bananas já cansa e só dá vontade de dizer uma coisa: Fo...ram-se!!!

publicado às 21:04






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