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..remédios radicais. O MAI declara existirem cidadãos portugueses na campanha terrorista que a Al Qaeda - neste caso apoiada pelos EUA, França e Turquia, entre outros - desenvolve na Síria. Acrescenta-se ainda o facto destes cidadãos portugueses serem provenientes do Paquistão, Índia e Bangla Desh, tendo alguns deles obtendo fraudulentamente a nacionalidade, através de casamentos comprados. Grosso modo, conseguiram-na mercê de uma forma de prostituição.
Nunca foram, não são ou algum dia serão portugueses, pois tratou-se de um criminoso artifício.
Há que adequar a Lei a este tipo de situações, fazendo com que seja possível o imediato retirar a dita nacionalidade aos terroristas, aproveitando-se também para através da descuidada cônjuge, punir severamente este tipo de redes de negócios.