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dizia há pouco, na caixa de comentários, António de Almeida; isto numa altura em que, uma irmã, a banhos, me diz que o mar está revolto e as gaivotas o sobrevoam num voo rasante, bem abaixo de um céu nervoso, enquanto uma nortada, vento frio que sopra do Norte, varre a praia; apetece-me então dizer, como Amália, " Se uma gaivota viesse trazer-me o céu de Lisboa " - ficaríamos com um clima mais temperado, talvez...
e, enchendo-se de coragem, aproximaram-se, dizendo-lhe que o seu homem não voltava, que o mar o guardara para sempre. Olhou-as, com um olhar alucinado, e chamou-as de loucas; que tinha de pôr-se bonita porque o barco devia estar a chegar, e a areia, onde passara a noite à espera, colara-se-lhe ao corpo - não queria que ele a visse assim...