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Um gajo perpassa os escaparates no King e nao ha um cabrão de um livro que preste.
Casais cheios de uruguaios ou semelhantes quimeras até onde o capuz do clítoris encontra as sombras da afirmação e de repente ninguém sabe que papel assumir, salvo o esclarecido.
Ao esclarecido assiste o ónus e a fuga, em registo binário conforme ao ditame social, de repudiar o latino ou adquirir o menos venenoso dos tomos.
Depois disso, daí em diante, os dias dominam o dardejar dos dedos.
Houve gente que morreu a aliterar.
*foto perdida de um anafado maldito na avenida (somente num antro de loucos um roço com 40 metros de cimento pode ser tido por avenida, se até em Caneças havia três barbeiros, senhores, antes da elevação a vila) Frei Miguel Contreiras em dia de estupidez, autor indesconhecido.