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Guerra

por Fernando Melro dos Santos, em 30.05.14

Ao menos que os tivessem usado. Quando cá veio a jangada do aborto, por exemplo.

publicado às 11:12

Morte

por Fernando Melro dos Santos, em 30.05.14

Dinheiro desviado para construções megalómanas deixa Metro sem travões e maquinistas sem controle.

publicado às 10:56

Peste

por Fernando Melro dos Santos, em 30.05.14

O Olho que Tudo Vê a proteger-nos de nós próprios, no Blasfémias.

publicado às 10:47

Fome

por Fernando Melro dos Santos, em 30.05.14

Nem têm o pudor de esperar que a troika arrefeça, ou de fazer pela calada.

 

Um, dois, três.

publicado às 10:38

Strange Days (Kathryn Bigelow, 1995)

por Fernando Melro dos Santos, em 10.12.12

Agora que a bolha do imobiliário no Canadá está prestes a rebentar, com uma quota de proprietários que atinge os 70% e um rácio de dívida (o quociente entre a dívida e o rendimento de um agregado familiar) de 163%, os Canadianos estão prestes a tomar contacto com duas ou três facetas da realidade que talvez não esperassem encontrar tão cedo, se é que alguma vez. Por comparação, nos Estados Unidos e no auge do mesmo problema, os valores máximos em causa foram respectivamente de 68% e 160%.

 

Agora some-se a isto a garantida independência petrolífera dos Estados Unidos, a brevíssimo prazo; junte-se ainda a mais que provável histeria no mercado de metais preciosos assim que a China revelar exactamente quanto ouro possui, sendo que só em Agosto último importou mais do que o total de reservas da União Indiana; e o facto de os melhores clientes das mineiras Canadianas serem os Chineses, de quem se espera ainda que pretendam constituir a sua divisa, o Yuan, em moeda de reserva internacional, sustentada justamente pelas reservas de metais preciosos, e assim esvaziando destas aspirações o dólar canadiano. Não vejo aqui grande ascendente para o loonie. Esta é contudo uma opinião pessimista e contrarian da minha parte, o que assumo plenamente. 

 

Mas os bancos do "Great White North" expandiram em cerca de 700% as suas linhas de crédito imobiliário pari passu com o resto da bolha. No entanto, subsistiram com resiliência à crise. Veremos em breve se haverá ou não downgrades a várias dessas entidades. Se houver, é provável que eu tenha razão.

 

Não será surpresa então que Mark Carney tenha saído agora, alocado de imediato como governador do Banco de Inglaterra por quem lhe puxa as cordas. 

 

Porquê?

 

Com as novas regras que expandem as atribuições regulatórias do Banco de Inglaterra, Carney poderá intentar uma reforma profunda do sector bancário. Isto é bom? A julgar pela ascensão abrupta dos vários títeres da Goldman ao poder na Europa e nos últimos dois ou três anos, não me parece que seja. De facto, quer parecer-me que enquanto os taradinhos da okupação passam os dias a bramir contra o grande capital, deveriam preocupar-se mais com o verdadeiro inimigo: o grande Governo, efectivamente nomeado a partir da cúpula tripartida que é a União Europeia, a Reserva Federal Americana, e a Goldman Sachs. 

 

Leitura complementar: Agenda 21 (o livro de Glenn Beck) e Agenda 21 (o projecto de controle populacional das Nações Unidas).

publicado às 12:00






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