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Geração Galamba

por João Almeida Amaral, em 23.02.16

A Verdade.jpg

 Não tenho dúvidas , nasceu uma nova expressão, " geração galamba". 

Do alto da tribuna com a verdade que os lugares e a arrogância lhes atribuem , a geração galamba, impõem a sua verdade , a verdade que emana da autoridade do poder da arrogância, da sua falta de humildade e até de vivências. 

São membros de uma geração que rejeita a eleição de um D. Trump, por que não faria sentido (apesar de o dito poder ser eleito em eleições livres), a sua vida urbana atribui-lhes a sabedoria , que um qualquer labrego do campo,  não pode almejar compreender. Jogam com subtileza com as palavras, de forma a que a sua verdade seja a única, pois também não admitem opiniões diferentes.

Para além de maçadores são um cansaço.

Vislumbro num futuro próximo, um insulto que possa ser : o homem " deixe-se de galambices"

Não merecem mais texto.   

publicado às 21:29

A arrogância de alguns socialistas

por Samuel de Paiva Pires, em 24.09.15

Há, entre as hostes do PS, quem se manifeste publicamente afirmando que António Costa será garantidamente o próximo Primeiro-Ministro. Existe até quem faça contagens decrescentes para a derrota da coligação Portugal à Frente. Há alguns dias, Mário Centeno, em entrevista no programa de Ricardo Araújo Pereira, afirmava categoricamente que seria António Costa a apresentar o próximo Orçamento do Estado. Bem sei que é preciso ter muita fé para mobilizar quem não se deixa mobilizar, para persuadir quem não se deixa persuadir, mas convinha ter um bocadinho mais de humildade democrática. Também por esta arrogância, o PS merece perder as eleições.

publicado às 10:21

E a greve nos portos?

por Nuno Castelo-Branco, em 17.11.12

Afiança este palrador farsante que ..."as exportações caíram abruptamente em Setembro". Claro que a greve dos Sturm Abteilung da Intersindical "nada terá a ver" com estes dados. Como quer ele conseguir enviar as mercadorias para os seus destinos contratados? Através de teletransporte?

publicado às 14:10

Da arrogância de José Sócrates

por Samuel de Paiva Pires, em 16.06.09

 

Maria João Marques no Cachimbo de Magritte:

 

Voltando à arrogância e ao ar autoritário, nada mais errado. Nunca os eleitores portugueses se zangaram com alguém devido à arrogância ou a um certo pendor autoritário. Nem, como no caso de Sócrates, em que este último é preocupante e levou a constrangimentos vários da liberdade dos cidadãos (cartão único, chip nos automóveis, super-polícia, rédea curta para a comunicação social, processos a jornalistas, e um largo etc.). Os eleitores gostaram da arrogância de Cavaco Silva (aquele frase que não se sabe se foi proferida - "eu nunca me engano e raramente tenho dúvidas", ou é ao contrário?- só incomodou os que elogiam a arrogância patológica de Francisco Louçã ou se divertem com o subproduto de Sócrates) e alguns até depositam esperanças na arrogância de Rui Rio. O que os eleitores não suportam é a falta de educação de Sócrates e sus muchachos. A forma grosseira e boçal como Sócrates trata os seus opositores políticos (incluindo aqueles que exercem mandatos que resultaram da contagem dos votos dos eleitores, como são os deputados à Assembleia da República, e que é, na realidade, um tremendo desrespeito pelos votantes dos seus opositores) não deixa de arrepiar qualquer pessoa com um mínimo de decência. Os eleitores também não apreciam a falta de sustentação para a dita arrogância. Se Sócrates tivesse sido, de facto, um reformador (em qualquer área que fosse); se Sócrates tivesse na realidade contribuído para melhorar os serviços de saúde e as escolas públicas; se Sócrates, resumindo, tivesse sido um bom governante - todos lhe perdoariam a arrogância. O que se desgosta em Sócrates não é apenas a arrogância, é mesmo a incapacidade governativa e que não o autoriza a evidenciar qualquer resquício de arrogância.

publicado às 02:09






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